sábado, 25 de maio de 2013
Use Somebody
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Heartbreakers
sábado, 14 de abril de 2012
Leia minha mente.
- Alguém disse que você não está falando sério, por acaso? – Perguntei, sorrindo.
Agora foi a vez dela de revirar os olhos.
- Eu conheço você Jenni, eu sei que acha que eu estou exagerando como sempre, mas eu não estou!
Era verdade, Sarah exagerava sempre, mesmo com os assuntos mais simples do mundo. Como ela diz mesmo? Ah “O drama dá sempre uma pitada de emoção a essa nossa vida monótona”. É, é isso mesmo que ela vive dizendo.
- Ok, - Ela continuou – se não acredita em mim você terá que ver com seus próprios olhos, o nome dele é Trevor Sanders, ele está no segundo, na sua turma de trigonometria. Oh Jennifer, você precisa ver, sei que não acredita em mim, mas o garoto é simplesmente um deus!
Chequei meu horário, trigonometria era só no sétimo tempo, depois do almoço.
- Sarah, como você sabe de tudo isso? – Perguntei realmente curiosa, o garoto mal chegou a Atlanta e Sarah já sabe tudo sobre ele.
Ela deu uma risadinha e um brilho interessante iluminou seus olhos.
- Você sabe que eu tenho meus métodos.
E se foi toda misteriosa para a sua aula de física.
Sorri. Sarah sempre seria o tipo de pessoa que nós não podemos nos acostumar.
As aulas passavam lentamente, o dia não passava de um borrão tedioso, o sono tomava conta de mim, tudo o que eu queria agora era dirigir a minha velha caminhonete Chevrolet em direção a casa amarela de dois andares onde eu morava com a minha mãe e me jogar na cama.
O sinal da aula de inglês tocou.
Graças a Deus agora era a hora do almoço, uma hora sem escutar o blábláblá que vinha dos meus velhos professores.
Já estava passando pela porta quando minha professora, Sra Robbens, me chamou.
Suspirei.
- Em que posso ajudá-la, Sra Robbens?
- Jennifer, estou preocupada com você. Você era a minha melhor aluna, suas redações me emocionavam, mas agora... – Ela pigarreou tentando achar as palavras certas para a situação. – Bem, desde que seu pai faleceu você perdeu a emoção, seus textos não passam de palavras no papel. Parece que você não está mais sentindo.
Aquelas palavras fizeram meu coração desmoronar, escrever era simplesmente minha vida, eu colocava meus sentimentos no papel, era a única forma que eu tinha de me expressar, mas desde que meu pai morreu, eu não conseguia escrever mais nada. Eu queria chorar ao lembrar dele, queria sair correndo daquela sala e ficar sozinha. Mas ao invés disso eu continuei com a minha mascara diária de desinteresse.
- E daí? – Perguntei em tom monótono.
A Sra Robbens abriu e fechou a boca, depois balançou a cabeça em desgosto. E, finalmente, falou:
- E daí nada Jennifer, desculpe fazê-la perder tempo.
- Tudo bem. – disse e saí da sala.
Peguei um papel que estava dentro do meu fichário, foi a minha ultima redação antes do meu pai morrer. Quando eu ainda era eu mesma.
Não via para onde estava indo. De repente esbarrei em algo forte a minha frente e em seguida senti algo gelado se espalhar pela frente do meu moletom. Espera um minuto. Isso aqui é suco de uva. Droga!
- Desculpa! – Falou um garoto a minha frente.
Passei as mãos desesperadamente pelo meu moletom, analisando o estrago. Ele estava devidamente ensopado. Podia ir para a lixeira agora.
- Merda, Merda, Merda! – Eu repetia sem nem olhar para o cara que pedia desculpas para mim. Sinceramente, seria melhor ignorá-lo para não sair falando coisas que não deveria falar.
- Será que eu posso ajudar? – Perguntou o garoto o qual eu ainda não tinha olhado o rosto.
- Não! – Vociferei – Você não acha que ajudou demais para um dia só, não? – E finalmente olho para o garoto. O meu objetivo era olhá-lo com o pior dos meus olhares furiosos e depois sair dramaticamente dali para que eu pudesse tirar aquele moletom fedido à uva de cima de mim. Mas meus planos foram completamente estragados quando eu vi seus olhos cor de mel. E foi isso, foi o bastante para me hipnotizar.
- Desculpa, mas foi você que surgiu do nada e veio pra cima de mim como uma louca. Eu não consegui desviar. – E ele sorriu. Seu sorriso me deixou boba. Afinal de contas quem diabos era aquele cara e quem ele pensava que era para sair por ai seduzindo as pessoas assim?
Balancei a cabeça duas vezes, saindo do meu transe.
- O que? Eu estava andando, você que surgiu do nada e derrubou essa porcaria de suco em mim. E ainda por cima ferrou com o meu moletom. Você me deve um novo, e sabe disso.
- É o que? – Seu sorriso cínico desapareceu de sua boca e no lugar surgiu uma careta de transtorno.
Isso! Strike! 1 para Jenn, 0 para o garoto incrivelmente lindo e incrivelmente estúpido do suco de uva.
- Está avisado. – E, voilá, aqui estava a minha saída dramática.
Assim que me afastei o suficiente Sarah veio ao meu encontro.
- O que foi aquilo? – Perguntou ela enquanto eu tirava o moletom ficando apenas com a regata que estava vestindo por baixo.
- Só mais um inútil pensando que é o máximo.
- Resposta Errada. Esse era o deus que eu estava te falando hoje cedo. Esse é o Trevor.
- Então, meu bem, você está bem pior do que eu pensava para achar aquilo um gato – Mentira.
O sinal tocou. Aula de trigonometria.
Uma risada ecoou pelos lábios de Sarah.
- Boa sorte na aula de trigonometria. Você vai precisar.
Oh. Eu tinha me esquecido disso.
Quando eu cheguei a sala de aula estava atrasada. O meu velho professor olhou pra mim com raiva por ter atrapalhado a sua aula e depois apontou para o único lugar vago na sala. E olha a minha sorte. Ao lado do idiota do Trevor.
Assim que me sentei, ele se inclinou e me passou um papel. Dizia assim:
Sinceramente, prefiro você com essa roupa do que aquele moletom horrível.
E eu não te devo outro coisa nenhuma.
Ass: Trevor.
Ignore, é o melhor que pode fazer.
A aula passou relativamente rápido, com os bilhetinhos que Trevor me enviava. Alguns eram engraçados, eu tinha que admitir. Mas eu continuei ignorando-o.
Quando o sinal tocou avisando-nos que teríamos que mudar de sala (outra vez) fui em direção a porta praticamente correndo e não olhei uma só vez na direção de Trevor.
Eu já estava no corredor quando senti uma ligeira pressão no meu ombro. Virei para avisar a pessoa que eu estava com pressa. Não devia ter me surpreendido ao ver quem era. Trevor.
Tive que respirar lentamente para não entrar em um colapso nervoso.
- Porque tanto ódio? A gente nem se apresentou. Você nem sabe quem eu sou.
- Olha aqui, babaca – Foi o que meus lábios disseram, mas meu corpo queria simplesmente estar perto daquele “babaca” – Estou tentando te avisar. Você já causou estragos demais para seu primeiro dia!
- Eu sei, eu sei. É so que... – Ele parou de falar parecendo estar pensando em algo. – Pera aí, como você sabe que esse é o meu primeiro dia?
Oh Oh tinha esquecido completamente que para ele eu era uma total estranha, o que definitivamente ele não era para mim, graças a minha querida e amável S.
- É só que... Só que eu sou veterana aqui há 2 anos e nunca te vi. Presumi que você fosse novato. Estou errada?
- Não.
- Então tudo bem. Eu vou indo agora, senão eu sou capaz de avançar na sua cara por causa do meu moletom. – Bom, eu tinha realmente que ir senão avançaria na cara dele, mais precisamente na boca dele. Oh meu Deus, essa não sou eu! Não fui eu que pensei isso!
- Sabe, pra uma pessoa tão pequena você bem que é muito valente, pequena Jenni.
Encarei-o boquiaberta.
- Como é que você sabe o meu nome?
- Bem, você não é a única que tem suas fontes.
- Que seja. – Me virei para sair, mas uma pressão no meu cotovelo me impediu
- Você não vai a nenhum lugar. – Falou ele com um sorriso irônico nos lábios.
- O que você quer de mim?
- Quero saber por que fica tão nervosa quando está perto de mim. É só isso.
Bem, o que eu poderia dizer? Que fico nervosa porque não agüento olhá-lo por muito tempo? Porque me perco na imensidão de seus olhos? Porque tudo o que eu queria agora era que ele pudesse ler minha mente. E ela repetia. Beije-me. Beije-me. Beije-me.
Nada aconteceu.
- Quem sabe porque você é garoto mais idiota que eu já conheci em toda minha vida?
- Não, não é isso. – Disse ele se aproximando de mim.
- Porque seria então? – Perguntei nervosa com a sua proximidade.
Beije-me. Beije-me. Beije-me. Beije-me.
- Porque você quer estar mais próxima de mim.
Beije-me. Beije-me. Beije-me. Beije-me.
- Isso não é verdade – Disse eu com um sorriso cínico nos lábios.
Beije-me. Beije-me. Beije-me.
- Não minta para si, dá pra ver isso nos seus olhos, Jenni.
Beije-me. Beije-me.
Só uns centímetros separavam nossas bocas. Eu podia sentir o calor de seu corpo.
- Só uma palavra, só diga que quer. Só isso.
Beije-me. Beije-me.
- Não.
- Resposta errada.
Então ele realmente leu minha mente, me beijou como nunca ninguém tinha beijado antes.
Hey Ho Let's Go!
Terceiro ano aqui, galera! comolidar? Bem, eu definitivamente não estou sabendo lidar com esse ano, tanta coisa pra se fazer, estou totalmente perdida, alguém me ajuda? Enfim, tenho post guardado pelo que parece ser seculos, mas não quis postar porque 1) ADOOOOOOOOOOOORO ELE e morro de ciumes. 2) tá grande demais! Mas acho que vale a pena ler, o que vocês acham?
Beijinhos de uma pré-universitária,
Ray
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Lembranças de novembro.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Pedido de Ano Novo
Não era para ser assim, foram dois anos! Dois anos da minha vida que eu dediquei a uma relação frustrada. O pior é que eu realmente o amo, foram os dois anos mais incríveis até ontem.
Eu não sou mais nenhuma adolescente apaixonada, não posso mais investir tanto em uma coisa que não tem futuro. Mas como convencer o meu coração do que a minha mente já sabe? Que Luke nunca estará pronto para assumir uma relação série, nem comigo nem com qualquer outra mulher?
Meu celular vibrou na minha bolsa me obrigando a pensar em outra coisa e não em Luke. O numero que está no visor não pertence a Luke e sim a minha melhor amiga, Lexie.
- Oi, Lexie – Falei sem ânimo.
- Hey, Jenn! – Gritou ela no telefone. – Onde você está, garota? Te procurei a noite toda. – Sua voz estava embargada, provavelmente estava bêbada.
- Onde você acha que eu estou?
- Own, bebê, - seu tom ficou dramático – não fique assim por causa do Luke, ele nunca te mereceu.
- Vá dormir, Lexie – Disse eu com toda paciência que me restava.
- Mas é noite de ano novo! – Choramingou ela.
- Tanto faz.
- Olha, Jenn, eu estou na casa do Jason, passa aqui qualquer hora.
- Ok. – e desliguei.
O visor do celular piscava avisando que eu tinha acabado de receber uma mensagem.
- Oi Jenn, sou eu. – A voz era de Luke – Olha, precisamos conversar, por favor me diga onde você está! Me ligue quando receber essa mensagem.
Instantaneamente a imagem de Luke passou pela minha mente, um resumo desses dois anos passou como um filme.
Era Luke, sempre foi Luke.
Droga!
Luke
Jenn tinha que estragar tudo! Já estava tudo planejado, eu ia pedir a mão dela em casamento hoje. Bem, não foi exatamente Jenn que estragou e sim Ben (o meu irmão mais velho) tentando me dar cobertura ele simplesmente disse para ela que eu nunca casaria, que eu tinha criado trauma depois da separação dos nossos pais.
Mas é exatamente o contrario, depois da separação deles eu jurei que quando tivesse minha família eu nunca iria deixá-la como o meu pai fez. E Jenn era a mulher da minha vida, mas ela simplesmente surtou e sumiu.
Eu tinha ligado para Lexie minutos antes, mas ela estava bêbada demais para falar, me xingou de mil e um nomes, uns eu sequer conhecia, mas ela não me falou onde Jenn estava. Onde estaria ela? Onde estaria a minha Jenn?
Então eu lembrei de como nos conhecemos, há exatamente dois anos, na beira da praia, nossas famílias estavam festejando juntas, então eu a vi.
Linda, uma amiga de infância que tinha ido passar dois anos em Londres e só voltou para Miami no dia anterior.
Eu nunca vi uma mulher como aquela, foi só eu bater meus olhos nela para saber que era a minha alma gêmea, pode parecer uma coisa muito gay de se dizer, mas um homem de verdade não tem vergonha de dizer que ama. E é isso que eu sinto por ela: amor.
Então eu percebi onde ela estava, virei o carro e fui em direção a praia, demorou pouco para chegar e lá estava ela, sentada com seu vestido branco na areia, com a cabeça apoiada nos joelhos.
Somente a luz da lua iluminava seu rosto. Deus, como ela estava linda.
- Jenn – Sussurrei.
Ela limpou o rosto.
- Vá embora, Luke, você não tem nada o que fazer aqui.
- Sim, eu tenho, Jenn – Respondi me aproximando dela. – O que Ben disse não passa de mentiras, ele estava me dando cobertura para fazer o que eu tinha que fazer, mas como ele ia adivinhar que você iria fugir?
- Então me diga, Luke, você um dia vai querer se casar?
- Claro que sim, eu quero. E quero que seja com você. – Tirei a caixinha que continha o anel do meu bolso e fiquei de joelhos. – Você é a mulher da minha vida, Jenny Sullivan, e não vai conseguir fugir de mim, nem que queira. – Ela soltou uma lufada de ar ao ver o que eu estava prestes a fazer. – E você quer casar comigo?
- Ela colocou as mãos na boca e as lagrimas começaram a cair de seus olhos.
- É claro, Luke, é claro que eu caso. Eu te amo tanto.
Fiquei de pé novamente, coloquei o anel em seu dedo e a beijei. Beijei com toda a urgência e amor que eu conseguia.
- Eu também te amo, Jenn, sempre amei.
Hey sweethearts!
Esse conto era para ser postado na passagem de 2011/2012, porém eu passei o meu final de ano em um lugar que não tinha internet, então o jeito foi postar hoje, então, o que acharam desse conto? Espero que gostem. Como foi o fim de ano de vocês? Tomara que tenha sido bom. TUUUUUUUUDO de melhor para vocês em 2012 que todos os seus solhos se tornem realidade. Love you, guys.
Beijos cintilantes,
Ray.
domingo, 20 de novembro de 2011
Segredos de uma bailarina
Palavras dificeis, mas eram nelas que eu tinha que me concentrar nesse momento, era no balé que eu tinha que me concentrar agora e não em Evan. Ou em seus olhos verde-amarelados lindos, ou em seu seu sorriso que sempre me encantou desde que nos conhecemos e isso é... desde sempre.
- Concentração Mary Anne. - Gritou no minha treinadora, Srta Chewsty.
Segundo ela, o meu talento para o balé é nato, desde pequena eu era a "menina prodigio" do balé, o orgulho da pequena cidade de Midletown, aquela que um dia seria "la première ballerina" de alguma grande companhia de balé. Essa cidade decidiu o que eu seria antes mesmo de mim.
Dançar costumava a ser uma benção pra mim, um lugar seguro para onde fugir quando o mundo estivesse desabando sobre mim. E acredite, isso acontece muito. Hoje é mais uma obrigação, uma pressão incrivel sobre minhas costas.
Cada criatura dessa cidade se ocupou de uma parte do meu treinamento, se eu quiser comprar doces eu não posso, porque isso vai ter consequencias no meu treinamento. Todos negam tudo a mim em favor do meu treinamento.
Eu amo dançar, amo o modo como o meu corpo se move suavemente sem eu ao menos ter que pensar direito, só preciso escutar a musica e meu corpo faz o resto. Mas eu não quero ser bailarina... ou quero, eu não sei. Ninguém nunca me deixou decidir.
E esse é o meu primeiro segredo.
A unica pessoa que o conhece é o meu sempre doce e adoravel, mas infelizmente, melhor amigo. Evan Simons.
Acho que esse garoto de 17 anos me conhece mais que eu mesma. Ele sempre esteve lá quando o mundo desabou, ele sempre foi o meu ombro amigo, sempre foi nele que eu me apoiei para me levantar. Vai ver por isso eu me apaixonei por ele: pelo fato de ser uma pessoa confiavel e incrivelmente compreensivel.
E esse é o meu segundo segredo: eu sou, sempre fui e provavelmente sempre serei perdidamente apaixonada pelo meu melhor amigo de infância.
Como se houvesse algum tipo de ligação magica entre Evan e meus pensamentos, ele aparece e se senta na ultima cadeira do auditório.
Imediatamente paro de me concentrar em minha dança e me concentro nele.
Ele estava lindo, para variar, como se fosse possivel Evan estar feio alguma vez. Ele estava com sua jaqueta de couro preta e seus cabelos loiros molhadas por causa da chuva lá fora.
Olhei para o relogio que ficava ao lado do palco e para a Srta Chewsty.
- Já não está na hora de ir?
- O que? - Ela estava tão absorta em seus papeis que nem ouviu.
- O horario do treinamento acabou. - Dessa vez foi um pouco mais alto.
Ela olhou para o relogio e afirmou com a cabeça, essa era a minha deixa para sair.
Aproximei-me de Evan e ele estava com uma caixinha no colo, apontei para a caixinha, sem dizer nada. Ele sorriu e disse:
- Trouxe um cupcake pra você.
- Louvado seja você, Evan. - Agradeci. Se não fosse por Evan eu nunca teria experimentado nada que não fosse saudavel.
- Mas espere. Eu tenho que te apresentar uma pessoa primeiro.
Ele me puxou pelo braço até fora do teatro.
Lá estava uma garota loira observando a chuva. Ela parecia ser muito bonita.
Evan foi para perto dela, a tocou suavemente, sussurrou algo em seu ouvido, e ela se virou toda sorridente pra mim.
- Anne, essa é a minha namorada, Sam. Sam, essa é a minha melhor amiga, Mary Anne, mas eu só a chamo de Anne.
Choque, tristeza, raiva, todos esses sentimentos passaram por mim, mas não pelo meu rosto, ele continuava suave. Abri um sorriso nada menos que verdadeiro e a comprimentei.
Eu podia estar despedaçada por dentro, mas meu rosto não transmitia nada dos meus sentimentos.
Bailarinas fingem, elas sorriem quando não tem vontade. Eu sou uma bailarina, sei fingir.
E esse, é o eu terceiro segredo.
But sometimes it hurts instead"
Someone like you - Adele.
Férias galera. Finalmente.
Eu estava com tanta saudade de vocês que eu nem consigo acreditar que eu voltei. Enfim, eu tinha a ideia desse conto faz um tempo, mas só hoje tive coragem de escrevê-lo, não sei se ficou bom, o que vocês acham? Eu gostei (um pouco)
Muito obrigada por não desistirem de mim.
Beijos dançantes,
Ray.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Resposta ao comentario do(a) anonimo(a)
PS: dia 19 eu fico de férias, então irão ter novas postagens por aqui, EU JURO!